Felicidade pode ser algo mais simples do que costumamos pintar. Fora todas as grandes divagações em poemas e letras de músicas, o conceito de felicidade é extremamente pessoal e diz muito sobre cada um de nós. Durante uma conversa com Antônio Gomes, que passou grande parte da vida ensinando Direito na USP e atuando como Promotor de Justiça, a felicidade hoje é não ter preocupação, nem horário. É estar com os amigos, com a família, conversar, rir…

Para a série de entrevistas com amigos e viajantes da Donato ViagensMEU TEMPO NO MUNDO, Antônio revelou essas e outras ideias que parecem clarear assuntos fundamentais da vida com uma luz diferente. Aquela que vem de uma sensatez que chega devagar e com o passar dos anos, um jogo de cintura que o faz administrar aquilo que bem descreveu: “Nada na vida é azul, sempre tem uma nuvenzinha.”

RETRATO antonio viajantes DONATO VIAGENS

Antônio Gomes em foto por Victor Affaro

Para completar esse pensamento, ele admite que entrar na fase mais madura da vida tem seus prós e contras, é claro! “O corpo não é mais o mesmo e a gente fica mais atento, mas ao mesmo tempo isso é um incentivo até para aproveitar mais a vida. Antes, eu me preocupava com o trabalho, com a carreira e hoje essas preocupações não existem mais. Agora, quero ficar com meus netos, meus amigos, ler, viajar.”

História, gastronomia e vinhos são outras motivações que o fazem devorar o mundo, seja em livros ou nas viagens que costuma fazer todo ano. Portugal está sempre no roteiro. Lá, ele ainda dá aulas e palestras e aproveita para relaxar e reencontrar amigos de longa data. Nos Bálcãs, passou pela Croácia, Sérvia e Bósnia e algumas regiões não tão turísticas que o marcaram bastante. “Viajar é sair da rotina, se perder, sair um pouco desse cotidiano em que a gente está imerso. Fico mais livre, à vontade, mais solto, mais disposto. Gosto de conhecer os lugares, as pessoas e os outros modos de vida. Isso é o que renova e dá sentido à vida.”

O hábito de conhecer o mundo é antigo e começou com os compromissos de trabalho, quando conheceu quase todas as capitais do Brasil, alguns lugares do interior do país e outros no exterior, como Portugal. De navio, foi de Manaus a Belém, “aquilo era tudo muito grandioso e impressionante!”, como recordou com uma certa emoção nos olhos. Agora, está lendo o livro História da riqueza no Brasil, de Jorge Caldeira, “um historiador que escreveu sobre Mauá com uma visão diferente da história do país”. E assim prepara seus próximos passos pelo Brasil e o mundo, por onde pretende também se redescobrir.

Entre momentos simples da vida, sem pressa e em boa companhia, Antônio encontra sua forma particular de viver e sentir a felicidade em todo canto do mundo. Aqui, ele compartilha uma dica prática para quem tem vontade de sair da rotina e viajar: “Tem que começar, vencer a resistência, o medo, e sentir o que tem de bom no mundo. Não se irritar com o que não dá certo, porque sempre, em seguida, vem algo interessante que surpreende, que faz esquecer qualquer imprevisto.”

Leiam mais sobre a série MEU TEMPO NO MUNDO aqui! 

Vejam a seguir um trecho da entrevista do Antônio Gomes:

 

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