MEU TEMPO NO MUNDO – FELICIDADE E NOVAS MOTIVAÇÕES

17.07.2018 em Novidades e Inspirações.
Autor do post: Lila Guimarães, jornalista e colaboradora da Donato.

Há 20 anos, o médico Antônio Carlos Cunha e a empresária Judith Rebouças se encontraram e juntaram seus filhos numa grande família que agora também é formada por netos numa “bagunça boa”, como Judith gosta de brincar. O casal tem o bom humor como um aliado inteligente no dia a dia e com isso passa a vida em busca das melhores oportunidades de sentir a alegria com escolhas maduras e conscientes.

Por essas e outras maneiras de pensar, conversamos com eles para a nossa série MEU TEMPO NO MUNDO, que desvenda alguns segredos da maturidade com quem está vivendo esse momento com todo vigor. A ideia é inspirar pessoas de todas as idades com novos e preciosos pensamentos sobre o nosso tempo no mundo.

MEU TEMPO NO MUNDO

Antônio Carlos Cunha e Judith Rebouças em foto por Victor Affaro

“É melhor ser alegre que ser triste, o tempo vai passar do mesmo jeito e a gente não pode perder nenhum minuto, independente das tristezas que possam acontecer. É fundamental pensar positivo e acreditar que o melhor está por vir. A felicidade é um estado interior, um comportamento e também um costume. Todos os dias temos a chance de florescer esse potencial dentro da gente”, disse Judith a respeito dessa disposição para a alegria que é tão aparente no casal.

Aliás, a fase agora é de trabalhar menos e se divertir mais, embora andem motivados com um cotidiano produtivo e algumas novidades. Judith, depois de anos atuando como economista e administradora, se dedica à gastronomia e tem uma fábrica de chocolates. Parece um mundo mágico e para ela realmente é. Essa foi uma das conquistas da maturidade. “A gente faz escolhas na vida, mas temos que amar essas escolhas e ir profundamente nelas para que se transformem num sonho realizado, como a educação de um filho. Conforme o tempo vai passando, tudo fica tão sólido, os filhos crescem, e então temos segurança para pensarmos mais na gente. Assim, estamos mais livres para fazer o que realmente gostamos”, disse Judith. “A maturidade é uma coisa muito gostosa, é descobrir o que é dispensável, diminuir a importância de coisinhas bobas”, completou Antônio.

Com uma família grande e os fins de semana comprometidos com os filhos e os netos, eles confessam que uma tática para aproveitar a vida de casal é viajar. “É um momento em que só pensamos na gente e que nos fortalece. São oportunidades para desfrutar do amor que está ali sempre, mas que durante a viagem se intensifica”, comentou Antônio. “Festejamos nossas alegrias, almoçamos fora todo dia, tem tim-tim daqui e dali e às vezes os brindes começam já no café da manhã. A gente consegue cuidar mais do outro”, completou Judith.

Uma das experiências pelo mundo mais marcantes para o casal foi descobrir a cultura e as dimensões espirituais dos cenários peruanos, onde se religaram com as riquezas da terra e as sabedorias ancestrais. Voltaram com a sensação de algo havia os transformado mais uma vez. “No fim, a somatória de viagens é o que nos transforma, mas isso é porque nós buscamos isso na vida. Importante também é estar com outras pessoas, trocar experiência e se comover com suas histórias. Fizemos bons amigos durante esses anos nos quais também viajamos muito em grupo. E o melhor de tudo é trazer essa alegria da viagem de volta para casa”, disse Antônio sobre o que, afinal, andam se permitindo agora.

Leiam mais sobre a série MEU TEMPO NO MUNDO aqui! 

Vejam a seguir um trecho da entrevista do Antônio Carlos Cunha e da Judith Rebouças:

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