O segredo da longevidade pode estar menos nas pílulas e mais nos cartões de embarque. Não apenas como metáfora: há evidências científicas de que viajar faz bem – e muito.
Recentemente, pesquisadores da Universidade Edith Cowan, na Austrália, comprovaram que experiências de viagem frequentes estão associadas à melhora da saúde física e mental, redução do estresse e até a um envelhecimento mais lento.
Saúde, bem-estar e novos caminhos: há mais na bagagem do que lembranças
Mas o que exatamente acontece com o corpo e a mente quando viajamos? Em primeiro lugar, a mudança de ambiente estimula os sentidos. Novos sons, cheiros, sabores e paisagens despertam regiões do cérebro que, na rotina, permanecem adormecidas. Assim também acontece com o metabolismo: mover-se mais, comer de maneira diferente, adaptar-se ao novo fortalece o organismo.
Degustação de mariscos na Sicília, grupo da Donato ao Sul da Itália
Um antídoto natural para o estresse crônico
Dessa forma, a viagem atua como um potente reequilíbrio emocional. Em contato com novas culturas, deixamos de lado o piloto automático. Aliás, até mesmo a expectativa antes de uma viagem já é capaz de gerar bem-estar: o simples fato de planejar o próximo destino libera dopamina, o hormônio da antecipação.
Além disso, o contato com a natureza – comum em muitos roteiros da Donato – é, por si só, um fator de saúde. Caminhadas em parques nacionais, passeios de barco por lagos glaciares, trilhas leves em meio a florestas… Todos eles colaboram com a produção de serotonina e com a regulação do sistema nervoso.
Passeio pelos templos de Kyoto, grupo da Donato ao Japão
Em síntese, o segredo da longevidade também pode ser emocional: permitir-se desacelerar, respirar e sentir-se parte do mundo novamente.
Viagens e conexões: um remédio que não se vende em farmácias
É provável que você se lembre de uma conversa despretensiosa durante uma viagem – com um morador local, um guia simpático ou um outro viajante com quem cruzou caminhos. Esses encontros, embora breves, são enriquecedores. Por isso, viajar também fortalece conexões humanas, outro fator essencial à longevidade segundo diversos estudos de neurociência e psicologia positiva.
City tour em Valletta, grupo da Donato a Malta
Não se trata apenas de ver lugares novos, mas de se permitir sentir. Vivências como um jantar na casa de uma família local ou uma noite sob o céu estrelado do deserto encantam, assim como nos transformam. Elas nos reconectam com partes esquecidas de nós mesmos.
Para quem já cuidou de tantos, talvez seja hora de cuidar de si
A ciência e também a sensibilidade confirmam: há algo vital nas experiências que nos tiram da rotina e nos colocam diante do novo. Ainda que seja uma viagem curta, um final de semana em um destino especial pode oferecer ao corpo e à alma um descanso profundo e, mais que isso, uma renovação interior.
Afinal, viver mais não significa apenas contar os anos – mas preenchê-los com o que realmente importa. Nesse sentido, talvez o verdadeiro segredo da longevidade esteja em escolher, sempre que possível, o caminho que desperta. O caminho que acolhe, surpreende e transforma.
Passeio de barco pelo litoral de Rovinj, grupo da Donato à Ístria
E ele pode começar com uma simples decisão: qual será o seu próximo destino?
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