“No meio do inverno aprendi por fim que há em mim um verão invencível”, a frase da escritora Isabel Allende pareceu perfeita para começarmos uma reflexão sobre o fim do ano. Estamos chegando naquele momento que é fim, mas também início e parte de um ciclo que está sempre em renovação. Terminar ou começar são movimentos constantes e naturais da vida, eles têm processos parecidos e nos envolvem em expectativas e esperanças.
As “pequenas mortes” do dia a dia, ou de cada ciclo, nos transformam e transportam para outros cenários emocionais. Não à toa sentimos que o fim de ano é uma época que aflora sensações existencialistas resgatando uma série de lembranças enquanto também nos projetamos para um possível futuro. Nos questionamos sobre escolhas e decisões, testamos nossa capacidade de perdoar os outros e nós mesmos, e muito mais. Para esse pacote de pensamentos, que podem ser conflituosos, existe alento nos encontros e festas como o Natal e o Réveillon.
Redescobrimos o valor de encerrar e recomeçar, de celebrar o novo e o que passou. Admitimos que muitas vezes fomos vitoriosos e que merecemos um belo brinde por toda a caminhada! É aí que a frase da Isabel Allende faz ainda mais sentido. Independente do que já aconteceu, se estamos firmes com propósitos de boa fé em dia, é certo de que guardamos um pote de ouro da cor do sol no interior de todos nós. Com o tempo, vamos nos acostumando com essa dança imprevisível e criando forças e mecanismos para lidar com mais serenidade a cada novo desafio. Reconhecer isso é um presente que nos damos ao final, quando os fogos explodem numa apoteótica virada, que nos motiva a entrar no próximo ano com o pé direito e a vontade de viver suas possibilidades, tão infinitas quanto inimagináveis!
Como um calendário não linear, os anos e a vida fluem de forma circular nos dando chances e devolvendo oportunidades de viver da melhor forma possível. Esse é o maior prêmio para quem amadurece, aprender a viver, mesmo que essa ideia seja essencialmente pessoal, abstrata e até pareça absurda!
Com essa ideia, hoje, celebramos tudo o que aprendemos e o que ainda vamos viver! Comemoramos uma nova fase de conquistas para quem vive plenamente a maturidade, um contexto de mais atividade, longevidade e qualidade de vida que experimentamos na prática a cada viagem em grupo! Que o final do ano seja uma forma de reinventar o roteiro de nossas vidas para que sejamos verdadeiramente felizes! Um brinde!
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Por trás de cada viagem memorável existe um sonho e muita história. Existe também uma vida inteira pautada pela vontade de conhecer os 4 cantos do mundo, sempre na companhia das pessoas mais especiais: familiares e amigos.
As épocas festivas costumam despertar em nós reflexões sobre o que passou durante o ano. Nesse clima um pouco nostálgico, fizemos uma retrospectiva dos grupos de 2017 sob a perspectiva da família Donato, que acompanhou cada uma das viagens.
Quando trabalhamos com viagens, existe uma boa chance de nos apaixonarmos cada vez mais por esse mundo e as inúmeras possibilidades de destinos para conhecer! Assim como os viajantes da Donato, nossa equipe também tem sua lista de lugares que gostaria de visitar em 2018.
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